Stop kissing me like that.
Ele não parava. Beijava-me os olhos, a cara, os lábios, a boca. Molhava-me a pele com a saliva quente. E eu continuava a pedir: stop kissing me like that, I told you already. Stop it. You have to fucking stop that. Mas a excitação que sentia não o deixava parar. Ele não estava na cama comigo, mas na cama com alguém que não falava, na cama com o cliché que gostava de beijos. Tive que o empurrar, com força. If you don’t stop kissing me like that, I swear I’ll go away. Foram precisas algumas insistências mais para que ele parasse de me beijar com doçura.
Beijos de fazer chorar.
Etiquetas: Lídia
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